- O que é o SkyServer?
O SkyServer é um website de educação e divulgação do Sloan Digital Sky Survey
(SDSS). O SkyServer disponibilizou seu mapeamento do céu gratuitamente ao
público.Com o SkyServer você pode estudar exatamente as mesmas estrelas e
galáxias que os astrônomos profissionais estão estudando atualmente.
-
O que é o Sloan Digital Sky Survey?
O SDSS é um dos mais ambiciosos projetos científicos de todos os tempos. Seu
objetivo é fazer a um mapa do universo em três dimensões com a maior qualidade
possível. No mapeamento do céu é empregado um telescópio de 2.5 metros
especialmente construído no Novo México, uma câmera CCD e um sofisticado
software para armazenar e analisar os dados.
O SDSS teve inicio em Junho de 1998. No final, o SDSS terá mapeado 25% do céu
noturno, obtendo imagnes de mais de 100 milhões de objetos. O mapeamento já
completou um mapa preliminar do universo: você pode
ver o mapa na nossa
seção Primeiras Descobertas.
-
Como eu posso navegar pelo site?
A barra de menu principal no topo da página (de Início até Ajuda) está sempre
disponivel para navegar pelo site. Além disso, quando você navega usando a barra
de menu, um menu lateral aparece para ajudar você a navegar por diferentes
partes do site.
- O que eu posso ver com o SkyServer?
O SkyServer oferece dois tipos de dados: imagens e espectros. Imagens são
fotografias do céu noturno tiradas por nossa câmera digital. Espectros são
medidas da quantidade de luz que uma estrela ou galáxia emite nos diferentes
comprimentos de onda. SkyServer possui imagens de mais de 80 milhões de estrelas
e galáxias, e espectros de mais de 180.000. Para saber mais sobre nossos dados
veja a página Começando.
- De que região do céu essas imagens são?
O SDSS obtêm dados do céu em tiras estreitas e longas. Os dados atuais
incluem várias dessas tiras próximas ao equador celeste (o equador da Terra
projetado no céu), e várias faixas em forma de C do céu do hemisfério norte.
Veja a página DR1 Sky Coverage (em inglês) para os mapas e tabelas da
nossa cobertura do céu. Para ver se uma área específica do céu é parte do SDSS,
entre suas coordenadas na página de ferramentas
Finding Chart.
Ao longo dos próximos anos, nos vamos adicionar mais dados ao SkyServer até
obtermos a cobertura de cerca de um quarto do céu.
- Como posso obter todas essas informações?
Usando uma das ferramentas do SkyServer. Cada ferramenta foi construída para
acessar um certo tipo de informação - veja a pagina
Começando para maiores detalhes.
Aqui temos um resumo do que as ferramentas mais comuns fazem. A ferramenta
chamada Lugares Famosos é uma galeria das
belas imagens do SDSS. Já, a ferramenta Navegação
deixa você apontar e clicar no céu. A ferramenta
Explorando dá a você o acesso completoaos dados de uma estrela, uma galáxia
ou um quasar. A ferramenta Busca permite que
você veja os dados de todos os objetos de uma parte do céu. Ou, se você sabe
SQL, você pode usar a ferramenta de busca para retornar todos os objetos que
satisfazem os seus critérios da sua busca.
Você conseguiu entender tudo? Os melhores forma de começar são com as
ferramentas Lugares Famosos e Navegação.
Não se preocupe, todas as ferramentas possuem paginas de Ajuda.
- Que ajuda está disponível?
SkyServer tem um grande seção de Ajuda, incluindo um
Glossário e um tutorial Como Fazer. O navegador no Schema
é essencial para o uso da ferramenta Busca. Sobre
Astronomia e Sobre o SDSS são seções
do SkyServer que também contem textos para ajudar a entender conceitos de
astronomia e o sobre SDSS.
-
Como eu posso usar o SkyServer para aprender sobre astronomia?
Os Projetos do SkyServer usam os dados do SDSS para
ensinar astronomia através da interatividade. Com os nossos Projetos, você pode
aprender sobre a evolução das estrelas, os tipos de galáxias, a história do
universo e muito mais.
Professores, nos convidamos vocês a usarem e adaptarem qualquer de nossos
projetos na sua sala de aula, gratuitamente. Para maiores informações sobre o
que você pode fazer com o SkyServer na sala de aula veja nosso
Bem-vindos Professores.
- Quais são as diferenças entre Target e Best ?
Já que a obtenção das imagens e seu processamento está em
constante aperfeiçoamento. Em geral, o SDSS obtém medidas fotométricas dos
objetos melhores APÓS terem sua medida espectroscópica obtida ("targeted"
).
Porém, é importante manter um registro das medidas fotométricas anteriores a
medida espectral, juntamente as novas medidas.
Dessa forma, nos mantemos duas versões de catálogos fotométricos:
- Target:
Conhecido como TARGDR1 do DR1 CAS esse banco de dados
contem os catálogos fotométricos COMO ELES ERAM QUANDO OS OBJETOS FORAM
ESCOLHIDOS PARA ESPECTROSCOPIA. Este banco de dados contem a união de todos os
pedaços dos alvos
.
Ele pode cobrir uma área um pouco diferente da coberta pelo Best
;
objetos pouco definidos espacialmente podem ser separados
;
a qualidade de imagem pode ser não tão boa; e a calibração fotométrica pode ser
menos acurada. Porem, se você quer ver como o SDSS guarda a magnitude e
outras propriedades de um objeto no momento em este é escolhido para a
espectroscopia este é o local para isso.
Note que esse banco de
dados NÃO contem links dos objetos fotométricos para a espectroscopia
(sempre podemos obter o dado Target dos objetos com medidas espectroscópicas
usando os campos TargObjID na tabela SpecObjAll table
),
e também não contem informação de cobertura
.
Isso porque o banco de dados tem a intenção de ser um "instantâneo", como uma
fotografia, antes de qualquer espectroscopia feita.
- Best:
Conhecido como BESTDR1 no DR1 CAS, esse banco de
dados contem a mais atualizada versão dos dados fotométricos que foram
processados com a última versão do software de processamento fotométrico
disponível aplicando-se a mais recente técnica de calibração fotométrica. Para
qualquer ciência que tem como base a fotometria de objetos você deverá
trabalhar com os dados do Best. Além disso somente o banco de dados Best possui
todos os dados espectroscópicos e informações adicionais.
- Qual é a diferença entre SpecObj and SpecObjAll?
O que significa sciencePrimary?
A tabela SpecObjAll
contem TODOS os objetos dos quais se obteve medida espectroscópica, independente
do seu status no mapeamento. Buscas nessa tabela podem fornecer
resultados para objetos pouco usuais ou não desejados. Por isso, nos criamos a
visão SpecObj
,
que contem dados medidos SOMENTE com as fibras ópticas definidas como SciencePrimary.
Para ser SciencePrimary, um objeto deve seguir todos os seguintes
critérios:
- Esse foi alvejado
em um alvo skyVersion
;
- A placa
no qual o espectro foi tomado é a observação primaria de cobertura
;
- A placa foi uma placa de mapeamento principal (não é parte do mapeamento Southern
ou projeto especial);
- O objType não é QA, SKY, ou SPECTROPHOTO_STD (esses tipos de objetos não
observado repetidamente);
- A fibra
foi mapeada corretamente (isto é a verificação chamada zWarning
)
Como um resultado, algumas placas podem ter muitas dessas fibras exclusivas (ou
até todas) do SpecObj. Algumas desses exemplares são:
- Quais são as diferenças entre PhotoObj, PhotoTag,
e PhotoObjAll?
PhotoObjAll
é uma tabela nos bancos de dados Best e Target que contem todas as
grandezas fotométricas mensuráveis para todos os objetos observados. Essa
tabela é muito extensa. Nela estão contidos muitos parâmetros diferentes
para cada um dos objeto e a busca pode se tornar demorada. Em um
esforço para reduzir o tempo de busca, nós criamos uma tabela ( uma "tabela mais
enxuta") que contem somente um subconjunto dos parâmetros mais requisitados.
Essa tabela é chamada de PhotoTag
.
Se você possui uma busca que utiliza e retorna valores armazenados somente na PhotoTag,
ela ira ser processadas mais rapidamente do que se a mesma for executada usando
a PhotoObjAll.
Além disso nos criamos uma versão da PhotoObjAll que contam
somente aqueles objetos que são Primary
ou Secondary
.
Essa versão é chamada PhotoObj
.
As buscas nessa tabela são executadas rapidamente pois, apesar de conter
todas as grandezas medidas para um objeto essa tabela contem menos objetos do
que a PhotoObjAll.
Conforme o que foi dito acima, um usuário poderia:
- Fazer uma busca na PhotoTag se ela contem tudo o
que ele está procurando;
- Fazer uma busca na PhotoObj, A MENOS QUE ele esteja
interessado em objetos que não sejam PRIMARY ou SECONDARY.
Nesse caso será necessário usar a PhotoObjAll.
- É importante salientar que, o atalho para as grandezas u,g,r,i,z
não existe na tabela PhotoTag. Portanto, você deve usar ModelMag_[ugriz]
para fazer a busca mais rapidamente. PORÉM, na PhotoObjAll
e suas versões u,g,r,i,z, somente, são indexados e não ModelMags!
Já que PhotoTag possui menos parâmetros, maiores porções desta podem ser
armazenada na memória aumentando em muito o rendimento na busca. Quase todas as
buscas que usam somente parâmetros da PhotoTag rodam
mais rapidamente. No caso de procurar por objetos que são detectados várias
vezes, é possível utilizar o artifício de busca da PhotoTag consigo mesma
requerendo que um objeto seja o Primary e o outro Secondary.
- Como eu posso obter a fotometria para os objetos que possuem medida
espectroscópica? O que é a tabela SpecPhotoAll?
A
tabela SpecPhotoAll a fusão pré-computada entre as tabelas Best
PhotoObjAll
e SpecObjAll
.
O que inclui os mais requisitados parâmetros para estas duas tabelas. como
também informações extras sobre a cobertura
.
Também, inclui a TargetObjID, que permite que o usuário recupere informação Target
sobre a versão da fotometria.
- Qual são as diferenças entre SpecPhoto e SpecPhotoAll?
Como está descrito acima, SpecPhotoAll é uma fusão pré-processada entre
as tabelas do Best
PhotoObjAll and SpecObjAll.
Ela inclui todos os objetos sem significado científico e uma variedade de
objetos que mjuitos dos usuários não estão interessados. A visualização
SpecPhoto inclui somente aqueles pares onde SpecObj é a sciencePrimary (veja a
definição acima), e uma BEST PhotoObj é uma PRIMARY
.
- Por que z e zErr (no SpecObj) possuem precisões numéricas diferentes?
Internamente, esses números são armazenados com a precisão numérica completa que
é fornecida pelo processamento final do espectro. Qunado você realiza uma busca,
os numeros possuem algum formatos predefinidos que são aplicados e que os cortam
para serem exibidos. Porém, você pode usar a função str() para mudar o formato
numérico para o que você quiser.
Por exemplo, para obter z com 6 casas decimais mude sua busca para str(z,8,6) e
de modo análogo para zErr. Isso aplica a função str() aos valores na coluna z e
retorna os resultados em uma coluna com a legenda z ( sem o "as", que é o
resultados de uma função sem legenda da coluna). A função str(col,legth,dec)
pega o valor numérico na 'col' e o formata como um string de
comprimento igual a 'legth' e dígitos significativos igual a 'dec'. i.
e.Isso é o equivalente no SQL da função em C printf("%8.6f'',z). A função str()
retorna os resultados no número de decimais que você determinar..
- Quem são os responsáveis por isso?!
Veja nossas página dos Créditos.